quarta-feira, 3 de junho de 2009

Search Marketing Expo 2009




As primeiras impressões do Search Marketing Expo

Sócio da F.biz está em Seatle, de onde enviará ao M&M Online as novidades da versão"advanced" do Search Marketing Expo, maior evento de Search e Social Marketing do planeta

Roberto Grosman*

02/06/2009 - 18:27

Nesta semana, a atenção do mundo do Search está totalmente voltada para Seattle. Além do esperado lançamento do "Bing", novo serviço de busca da Microsoft, está acontecendo um dos maiores eventos para o público que segue, admira e trabalha com Search e Social Marketing, o SMX - Search Marketing Expo.

Organizado pelo principal site de SEM, o Search Engine Land, o SMX acontece algumas vezes por ano em diversas versões e cidades (em agosto será a vez de São Paulo). Porém, a versão Advanced, com grandes nomes do SEM palestrando e assistindo, acontece apenas uma vez por ano, em Seattle.

O evento tem sessões de palestras e empresas expondo suas novidades. As palestras estão organizadas em quatro "trilhas" - SEO (Otimização para Buscadores), PPC (Links Patrocinados), Social Media e Business. Além disso, existem sessões patrocinadas pelas principais empresas do setor, entre elas Google, Microsoft e Facebook. Estas mesmas empresas, além de outros prestadores de serviços relacionados a SEM, estão expondo suas novidades e serviços em estandes do evento.

Além de palestras e debates com grandes nomes do mercado como Danny Sullivan (editor do Search Engine Land), Matt Cutts (engenheiro do Google e guru de SEO) e Dr. Qi Lu (presidente de Online Services da Microsoft), o evento se destaca pelo público altamente especializado em SEM. As perguntas agregam muito ao debate e ao relacionamento entre os profissionais presentes. Durante os almoços organizados e eventos, é possível trocar experiências valiosas com os participantes.

Uma coisa curiosa, para quem não participa muito deste tipo de evento, é o uso deliberado e incentivado de laptops e, principalmente, netbooks (como esse que estou usando no momento) para atualizar, comentar e "narrar" as palestras no
twitter.   Foi muito difícil decidir qual "trilha" seguir porque todas possuem conteúdo e palestrantes interessantes. Clicando aqui você confere a agenda completa. Mas como decidi escolher por palestras, farei uma mistura de todas as "trilhas" e assim que tiver novidades escrevo novamente!

* Roberto Grosman é sócio da F.biz. Hoje atua como diretor de mídia da agência. Grosman possui bacharelado em Administração de Empresas pela Fundação Getúlio Vargas (São Paulo) e MBA no MIT Sloan School, em Boston, nos Estados Unidos. Atuou como executivo da loja online Amazon.com e como Senior Adsense Manager Latin America para o Google.

segunda-feira, 1 de junho de 2009

Google anuncia novo e-mail

Google anuncia novo e-mail

Quais são os maiores desafios do Wave, o novo produto do Google que quer unificar e-mail, messenger, fotos e demais ferramentas de comunicação na web

29/05/2009 - 16:34

O Google trabalha em mudanças radicais para tentar mudar a maneira como falamos uns com os outros na internet. Mas não será nada fácil. O novo produto de comunicação da empresa, o Wave, anunciado nesta sexta-feira, 29, (mas que ainda não tem data de lançamento) é um e-mail com novos elementos, como instant messenger, o galerias de fotos, widgets e jogos.

O Wave aparenta ser interessante e, se for lançado, pode algum dia se tornar um grande divisor de águas e tornar-se um problema para quem vende e-mails mais tradicionais (Microsoft) ou empresas que focam em mensagens instantâneas (Facebook ou Twitter). Mas isso não será tão cedo, já que muita coisa precisará acontecer para o Wave chegar lá.

O princípio básico do produto é de ser uma plataforma open-source e gratuita do Google, que pode ser atualizada por outras empresas. A grande questão é: como o e-mail do Google está tentando substituir duas das ferramentas mais universais da internet - o e-mail e o instant messenger - ele precisará ser muito disseminado para ter efetividade.

Em outras palavras, para o Wave ser útil, todo mundo com quem você se comunica precisará ter uma conta do Google Wave que seja checada regularmente.

Outro obstáculo é a mobilidade. As fotos divulgadas do Wave parecem bonitas em nossos monitores, mas metade das nossas atividades com e-mail são via telefone. Pelo que se aparenta, o Wave não irá funcionar no iPhone, por exemplo.

No momento, o Wave é uma ideia embrionária. É uma mudança muito maior do que o Gmail, lançado em 2004. Mas segue um pouco longe de se tornar um produto disseminado que substitua e-mail, Messenger e as outras ferramentas que usamos para nos comunicar.

Dan Frommer, editor da Business Insider, para Advertising Age.

quarta-feira, 3 de dezembro de 2008

O que mudou no google?

Popups com efeito nefasto no posicionamento no Google?

Posted: 18 Nov 2008 03:01 PM CST

De um momento para o outro 75% das visitas oriundas do Google desapareceram de um site de um colega. O site continua listado no Google, uma busca com o comando site devolve milhares de páginas, simplesmente, quando antes estava posicionado entre os primeiros resultados do Google foi agora remetido para as calendas gregas. O gráfico ilustra a descida abrupta:

Trafego enviado pelo Google

Trafego enviado pelo Google

O site não tem links escondidos nem se dedica a quaisquer outras práticas como keyword stuffing. Mesmo assim, em buscas que incluem o nome do site este surge depois de vários outros que redistribuem os seus conteúdos.

É para mim evidente que o site está sujeito a uma qualquer filtragem pelo Google e, ainda sem uma análise detalhada do site, as popups surgem como o principal suspeito.

Porque não gosta o Google de popups?

É sabido que a maior parte dos utilizadores não gosta nada de popups. São intrusivas, inoportunas e fechadas assim que conseguimos acertar com o rato no botão para fecho da janela. Se as popups são más para os utilizadores são más para o Google que fica mal na fotografia. Mais, o adwords do Google proíbe os seus anunciantes de incluírem popups nas landing pages dos seus anúncios.

Não que seja relevante para o caso mas popups deste site, entretanto removidas, eram especialmente intrusivas porque ultrapassaram as defesas do Firefox. Já no Chrome não. O Chrome é uma das minhas pista enquanto fonte do Google: desconfio que o Google use a informação do navegador (removida de qualquer informação privada) para detectar situações como esta.

Outras pistas incluem informação recolhida pelos bots, revisões manuais ao site ou uma filtragem transversal a todos os sites que tenham o widget da motigo. O que o Google de certeza não usa são os dados cedidos voluntariamente pelos webmaster, como sejam as estatísticas do Google Analytics.

Atenção aos widgets

No caso particular a popup estava associada a um widget, da motigo. Estas popups são muitas vezes uma surpresa para os admnistradores dos sites que não sabem da sua existência: as popups não são servidas aos visitantes regulares do site nem surgem de imediato com a colocação do widget.

Os bloggers que usam destas ferramentas devem verificar regularmente se o seu site emite popups, que não só podem colocar em causa o posicionamento no Google como irritam e mandam embora os visitantes. Para o fazer terão de limpar todos os cookies e a cache e/ou visitar o site ou usar de um navegador diferente daquele que usam regularmente.

sexta-feira, 21 de novembro de 2008

Microsoft sinaliza acordo de busca com Yahoo no search marketing


Microsoft sinaliza acordo de busca com Yahoo

O CEO Steve Ballmer, no entanto, disse que descarta a possibilidade de compra da empresa, algo que teria ficado mais fácil após a saída do presidente Jerry Yang

20/11/2008 - 14:14

O presidente da Microsoft Steve Ballmer desmentiu a intenção de adquirir o Yahoo, missão que poderia ser facilitada após a saída do CEO Jerry Yang, mas disse que a empresa se interesse em uma parceria no ramo de buscas para criar um concorrente forte ao Google. 

As declarações, concedidas na reunião do conselho administrativo da empresa fez as ações do Yahoo decaírem 15%, revertendo o movimento positivo que ocorria desde o anúncio de que Yang sairia. Na ocasião, o mercado passou a trabalhar com a idéia de que a Microsoft faria uma proposta.

Sobre a proposta de união no mercado de buscas online, Ballmer disse que não há nada sendo discutido, mas que está "muito aberto para isso".

No Yahoo, alguns diretores dizem que a companhia deveria parar de tentar concorrer com o Google em buscas e focar no negócio de banners. Mas a empresa tem receitas maiores com busca (US$ 439 milhões no terceiro trimestre) do que com banners (US$ 435 milhões no período). Alguns outros membros da diretoria pensam que o diferencial do Yahoo é poder oferecer pacotes que envolvam essas duas soluções.

Previsões para 2009 feitas pela eMarketer indicam que as receitas do Yahoo com publicidade crescerão apenas 1,4% no ano, enquanto as do Google subirão 14,6%. Com isso, a participação no investimento em publicidade online terá participação de 33% do Google e 13,8% do Yahoo.

Com informações do AdAge.

segunda-feira, 27 de outubro de 2008

Video que ensina a usar o search

Video no youtube ensina as pessoas a usarem os motores de busca, http://www.youtube.com/watch?v=CWHPf00Jkqg, para as pessoas que têm dificuldade em usar a internet esse video pode ajudar muito. quanto mais pessoas souberem usar esta ferramenta melhor será para o search marketing.

quinta-feira, 23 de outubro de 2008

Tecchnology Overview no search marketing

Technology Overview

We stand alone in our focus on developing the "perfect search engine," defined by co-founder Larry Page as something that, "understands exactly what you mean and gives you back exactly what you want." To that end, we have persistently pursued innovation and refused to accept the limitations of existing models. As a result, we developed our serving infrastructure and breakthrough PageRank™ technology that changed the way searches are conducted.

From the beginning, our developers recognized that providing the fastest, most accurate results required a new kind of server setup. Whereas most search engines ran off a handful of large servers that often slowed under peak loads, ours employed linked PCs to quickly find each query's answer. The innovation paid off in faster response times, greater scalability and lower costs. It's an idea that others have since copied, while we have continued to refine our back-end technology to make it even more efficient.

The software behind our search technology conducts a series of simultaneous calculations requiring only a fraction of a second. Traditional search engines rely heavily on how often a word appears on a web page. We use more than 200 signals, including our patented PageRank™ algorithm, to examine the entire link structure of the web and determine which pages are most important. We then conduct hypertext-matching analysis to determine which pages are relevant to the specific search being conducted. By combining overall importance and query-specific relevance, we're able to put the most relevant and reliable results first.

  • PageRank Technology: PageRank reflects our view of the importance of web pages by considering more than 500 million variables and 2 billion terms. Pages that we believe are important pages receive a higher PageRank and are more likely to appear at the top of the search results.

    PageRank also considers the importance of each page that casts a vote, as votes from some pages are considered to have greater value, thus giving the linked page greater value. We have always taken a pragmatic approach to help improve search quality and create useful products, and our technology uses the collective intelligence of the web to determine a page's importance.

  • Hypertext-Matching Analysis: Our search engine also analyzes page content. However, instead of simply scanning for page-based text (which can be manipulated by site publishers through meta-tags), our technology analyzes the full content of a page and factors in fonts, subdivisions and the precise location of each word. We also analyze the content of neighboring web pages to ensure the results returned are the most relevant to a user's query.

Our innovations don't stop at the desktop. To give people access to the information they need, whenever and wherever they need it, we continue to develop new mobile applications and services that are more accessible and customizable. And we're partnering with industry-leading carriers and device manufacturers to deliver these innovative services globally. We're working with many of these industry leaders through the Open Handset Alliance to develop Android, the first complete, open, and free mobile platform, which will offer people a less expensive and better mobile experience.

Life of a Google Query

The life span of a Google query normally lasts less than half a second, yet involves a number of different steps that must be completed before results can be delivered to a person seeking information.


3. 
The search results are returned to the user in a fraction of a second.
  1. The web server sends the query to the index servers. The content inside the index servers is similar to the index in the back of a book - it tells which pages contain the words that match the query.
2. The query travels to the doc servers, which actually retrieve the stored documents. Snippets are generated to describe each search result.

quarta-feira, 22 de outubro de 2008

O google só cresce, mesmo com a crise mundial


Google segue crescendo

Crise? O Google teve lucro de US$ 1,35 bilhão no primeiro semestre de 2008, o que mostra a força das buscas patrocinadas, mesmo em tempos difíceis
17/10/2008 - 12:42

O Google divulgou o seu balanço financeiro e agradou muito os investidores, tão preocupados com as perdas em outras empresas. Os dados indicam que a empresa de tecnologia parece não ter sido atingida pelo princípio de recessão que se instalou no mercado norte-americano nos últimos meses.

Isso porque, ela apresentou um lucro de US$ 1,35 bilhão no primeiro semestre de 2008, o que significa um aumento de 26% em relação ao mesmo período em 2007. Já o faturamento chegou a US$ 5,54 bilhões, 31% a mais do que no ano passado. Os números parecem transmitir otimismo para este nicho, pois demonstra a forte demanda por buscas patrocinadas.

Para os anunciantes, a boa notícia é que os cliques pagos cresceram 18% na comparação ano-a-ano, o que, na opinião do presidente do Google Eric Schmidt, indicam que com orçamentos apertados, as pessoas tendem a utilizar mais a web, para encontrar promoções em lojas online.

Entretanto, há também uma notícia não tão boa e ela se refere à falta de clareza sobre o que vai acontecer daqui para frente. ?Existe tanta incerteza agora nos mercados financeiros, na imprensa e sobre possíveis ações governamentais, que é muito difícil para nós dar uma visão do que irá acontecer no varejo ou em qualquer outra categoria de agora até o final do ano?, afirma Schmidt.Do AdAge.

Esta notícia mostra o quanto o search marketing é relevante para muitas empresas ou até mesmo a única saída para melhorar os negócios e atrair novos clientes. A cada dia eu vejo novos anuciantes no adsense dos meus blogs e fico até espantado, por que a concorrência é grande, mas muitos estão despreparados pois seus anúncios levam a lugares ou páginas que não correspondem ao que foi anunciado. Um erro gravíssimo uma vez que quem clicou espera ver o produto ou serviço, imediatamente após o click. Quando não vê, vai embora! Ao menos uma janela deveria abrir e mostrar aquilo que chamou tanta a atenção do consumidor...